Não dá, é impossível, nem pra isso eu presto, nem ao menos isso eu deixo de ser consciente. O sangue já escorre a algum tempo e pinga incansavelmente no chão, a lamina está sobre a pele e a mão faz a devida pressão porém, a consciência que resta luta para que todo o corpo envolvido nessa deplorável rotina volte a si, ela luta e se esforça, ela faz com que a cada corte eu pense não só na ação e sim na reação, ela faz com que tudo o que já foi feito seja desfeito porém não modificado.
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