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Não imorta aonde eu vá eu sempre vou te levar comigo, vou levar seus sorrisos, seu olhar, sua voz, seu jeito de andar, sua roupa, seu cabelo. Vou levar na minha mente tudo o que me lembrar você, quero poder estar em qualquer lugar e as lembranças passarem na minha mente. Mesmo que isso possa me fazer sofrer é o que eu quero, porque mesmo longe vai ser como se você estivesse comigo e isso é muito bom.
Stupid Girl

What Time Is It?

sábado, 27 de novembro de 2010

Olá, mundo louco!

O cartaz promete mais do que o espetaculo cumpre. Não se iluda, são apenas palavras, são apenas sonhos. 

Foi assim que Lauren começou o seu dia, um pensamento tolo de garota, ou uma reflexão filosófica dos sentidos da humanidade? Será que você merece mesmo saber a resposta?
Ao despertar as 6:30 da manhã, com a sempre presente música nada suave de seu despertador, se direcionou ao espelho e viu refletido ali uma imagem, talvez traumática para alguns, normal para outros.. mais para ela era apenas o cotidiano se manifestando mais uma vez.

Tinha a cabeça cheia de coisas que mal podia definir: um pouco de sonho e um pouco de esperança. Coisas que ali nasceram e ficaram. Talvez isso seja feliz, afinal é sempre útil ater-se a um pouco de sentimentos puros ao encarar a realidade do dia-a-dia. Tudo tornaria o espataculo menos horrível.

Sem pensar muito em seus atos, vestiu a meia e calçou os pequeninos sapatos vermelhos. Caminhou com passos leves até a porta, e como uma despedida olhou para o local aonde guardava todos os seus sonhos, abaixou os olhos, virou as costas e fechou a porta. Mal sabia ela o que estaria por vir.

O dia mal chegou a fim, juntou suas coisas em uma reação instintiva se curvou aos sentidos que lhe tomaram o peito. Ela era mais do que uma imagem refletida em um espelho as 6:30 da manhã. Empacotou as coisas, se despediu dos colegas e foi atrás do que realmente sentia falta. Correu, avenidas, atravessou por entre os carros até chegar a porta. Uma porta simples e velha que parecia estar ali havia anos. Ela sabia que no fundo era necessário quebrar as regras as vezes, não se prender ao sentimento de comodismo  que nos paralisa e nos transforma em seres alienados a nossa própria realidade. Foi preciso deixar as feras saírem de dentro de seu peito e gritar para o mundo as palavras que estavam entaladas no fundo da alma. Embora sentisse bem lá no fundo que as coisas não seriam tão fáceis, olhou para a pequena caixa que trazia junto ao seu peito, dentro estavam as coisas que ela mais precisaria para continuar a vida em estado de profunda alegria. Um pequeno pedaço de amizade, um frasco com um liquido verde chamado esperança, e uma pequenina caixinha de música aonde guardava o amor.  

Ela sorriu, abriu a porta do teatro e entrou dentro de seu mais profundo sonho. Mais dessa vez, sem olhar para trás.








By: http://www.cindereladepapel.com/2010/11/ola-mundo-louco.html

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